O banco digital anteriormente cobrava uma taxa de 2% para dólar e 2,5% para euro durante o horário comercial e 4% para ambas as moedas fora desse período.
Agora, as novas taxas são iguais em qualquer horário, variando apenas de acordo com o valor enviado. Quanto maior a quantia, menor será a taxa cobrada pelo banco.
O C6 se apresenta de forma mais competitiva ao reduzir suas taxas. Embora o movimento de contas globais tenha começado com fintechs e bancos menores, cada vez mais empresas estão entrando na disputa por esse mercado.
Além do C6, a Wise, a Avenue, a XP e a Nomad já ofereciam esse tipo de operação.
Seja para investimentos no exterior ou para viagens esporádicas, enviar dólar ou outras divisas para contas globais tem se mostrado uma maneira mais rápida e econômica de adquirir moeda estrangeira.
Por exemplo, o imposto sobre operações financeiras nesse tipo de transferência é de 1,1% do valor transacionado, equivalente ao cobrado na compra de papel moeda, mas ainda assim menor do que os 4,38% cobrados no cartão de crédito.
Segundo os cálculos do C6, é possível economizar até 8% nas transações ao optar pelas contas globais em vez do cartão de crédito.
Na maioria dos casos, os emissores oferecem cartão de débito gratuito, tanto físico quanto virtual.
Em outros, pode haver uma taxa para obter o cartão físico.
Henrique Pazin – Conhecido como “HP”
Assessor de imprensa e redator desde 2012, viajante & workaholic
